Erich Priebke

Viveu na Argentina com seu nome verdadeiro e passaporte alemão. Cinquenta anos depois ele foi localizado por uma equipe da TV norte-americana da CBS, que confirmou a sua identidade e inclusive o entrevistou na saída de um colégio onde ministrava aulas. Preso pela polícia argentina depois de a matéria ter ido ao ar nos Estados Unidos, levou mais um ano e meio até a justiça argentina expatriá-lo para a Itália para julgamento por crimes de guerra na península itálica.
Recaía sobre ele a acusação de assassinato de 355 civis italianos (dez civis italianos para cada soldado alemão morto em um atentado da resistência italiana), no chamado ''Massacre das Fossas Ardeatinas'' em Roma, em 24 de março de 1944. Em 1996, foi condenado à prisão perpétua. Cumpriu prisão domiciliar pelas leis italianas, proibido de estar numa prisão pela sua idade avançada.
Morreu em 11 de outubro de 2013 aos cem anos de idade em Roma, na Itália. Seu sepultamento e local do túmulo foi considerado do mais alto segredo, após diversas cidades negarem acolher o corpo do ex-comandante da SS, temendo que seu túmulo se convertesse num local de peregrinação para os neonazistas. Segundo seu advogado, deixou uma entrevista escrita e um vídeo como "testamento humano e político".|quotewidth=##px|quoteheight=##px|cinza=x}} Fornecido pela Wikipedia
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