Erich Ludendorff

Após a guerra, Ludendorff se tornou um proeminente líder nacionalista e defensor da "lenda da punhalada pelas costas", colocando a culpa da derrota alemã na Primeira Guerra nos políticos pacifistas, nos marxistas, nos bolcheviques e nos judeus, que traíram o exército alemão e teriam firmado o Tratado de Versalhes, que humilhou o país. Ele tomou parte de duas tentativas de golpe de estado, o Kapp-Putsch com Wolfgang Kapp em 1920, e o Putsch da Cervejaria de Adolf Hitler em 1923. Em 1925, concorreu para o cargo de Presidente da Alemanha contra o seu antigo colega e superior, o marechal Paul von Hindenburg, mas não conseguiu se eleger, fracassando por uma enorme margem de votos.
De 1924 a 1928, ele representou o Partido da Liberdade Völkisch Alemão (DVFP), de extrema-direita, no Reichstag. Ainda obcecado com a sua linha de pensamento militarista que desenvolveu durante a Primeira Guerra, Ludendorff escreveu um livro, ("A Guerra Total"), em 1935. No seu trabalho, defendeu que as forças físicas e morais da nação deveriam ser mobilizadas, porque a paz era apenas "um intervalo" entre guerras. No começo da década de 1930, ele e Hitler já não mais eram amigos e Ludendorff teria supostamente dito que o líder nazista "não tinha condições de governar" o país. Erich Ludendorff morreu de câncer de fígado, em 1937. Fornecido pela Wikipedia
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9Publicado em 1936Outros Autores: “…Ludendorff, Erich…”
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10Publicado em 1930Outros Autores: “…Ludendorff, Erich…”
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