David Irving

Irving marginalizou-se em 1988. Com base na sua leitura do pseudocientífico relatório Leuchter, ele começou a abraçar a negação do Holocausto, negando especificamente que os judeus foram assassinados em câmaras de gás no campo de extermínio de Auschwitz.
A reputação de Irving como historiador foi desacreditada quando, ao longo de uma ação de difamação movida por ele contra a historiadora estadunidense Deborah Lipstadt e a editora Penguin Books, foi mostrado que ele deliberadamente deturpou as evidências históricas para promover a negação do Holocausto. O tribunal inglês considerou que Irving foi um ativo negador do Holocausto, antissemita e racista, que "por suas próprias razões ideológicas, persistente e deliberadamente deturpou e manipulou as evidências históricas". Além disso, o tribunal considerou que os livros de Irving distorceram a história sobre o papel de Adolf Hitler no Holocausto para retratar Hitler de forma favorável. Fornecido pela Wikipedia
-
1
-
2
-
3
-
4
-
5
-
6
-
7
-
8
-
9
-
10por Irving, David John Cawdell
Publicado em 1978Área/Cota: Handbibliothek 4/01Inhaltsverzeichnis
Livro